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sábado, 6 de novembro de 2010

Denominação Batista


Os Batistas

Os batistas têm por fundador o inglês John Smyth (portanto, mais uma "igreja" fundada por um homem). Ele foi, primeiramente, pastor anglicano. Movido pelo espírito reacionário que agitava não poucos cristãos de sua pátria, queria uma reforma ainda mais radical do que a anglicana; em particular, não se conformava com a organização hierárquica (episcopal) e a liturgia dos anglicanos, que ele julgava supérfluas.
Os batistas vêm a ser uma das denominações protestantes hoje em dia mais ativas. Examinemos a sua origem e o seu credo.

Origem


Os batistas, em geral, não têm idéias muito claras sobre as origens da sua denominação. Certo é que não se prende nem a São João Batista e nem a discípulos deste grande santo, como dizem alguns. Não há, em absoluto, documentos e nem indícios de continuidade entre São João Batista e os batistas de hoje. Ao contrário, claros testemunhos da história apontam os inícios do movimento batista no século XVI d.C.

Com efeito, sabei nos que, no século XVI, a partir de 1517, Martinho Lutero empreendeu a Reforma Protestante, contestando a Igreja-Mãe ou o catolicismo; era muito caloroso em suas interpelações e se sentia apoiado pelos príncipes e nobres alemães da época, que alimentavam uma ponta de nacionalismo germânico. Todavia, um grupo de cristãos, chefiado por Thomas Munzer; Balthasar Hubmaier, Geoge Baulrock, Ludwing Hoetzer, julgava que Lutero não ia suficientemente longe nos seus propósitos reformadores. Na Alemanha e na Suíça começaram, então, a apregoar uma Igreja, em grau máximo, espiritual, sem hierarquia visível e constituída, exclusivamente, pela adesão consciente dos homens à Palavra de Deus. O sinal característico  dessa nova Igreja seria o batismo, a ser ministrado aos adultos, não às crianças, de sorte que os membros do grupo batizavam de novo os fiéis que lhes aderiam; daí o                                                 nome de "anabatistas" ou "rebatizadores" que lhes foi dado. O movimento anabatista sofreu forte repressão por parte de Lutero, Zvínglio e dos príncipes alemães. Desencadeou revoltas fanáticas, das quais a mais famosa é a dos camponeses, cujo chefe, Thomas Munzer, foi decapi tado em 1525. Não poucos anabatistas, fugindo à perseguição, começaram a propagar suas idéias na Itália, na Holanda, na Inglaterra e na Escandinávia, onde subsistem até hoje em pequenos grupos.

Mais importantes são as ramificações que procederam do tronco anabatista, como são os menonitas (de Memo Simons, + 1559), os irmãos hutterianos (de Tiago Hutter), a Igreja dos Irmãos nos Estados Unidos da América do Norte, a Igreja dos Irmãos Evangélicos Unidos e a Igreja Batista - de todas, a mais numerosa.

Os batistas têm por fundador o inglês John Smyth (+ 1617). Foi, primei­ramente, pastor anglicano. Movido pelo espírito reacionário que agitava não poucos cristãos de sua pátria, queria uma reforma ainda mais radical do que a anglicana; em particular, não se conformava com a organização hierárquica (episcopal) e a liturgia dos anglicanos, que ele julgava supérfluas. Por isso formou, em Gainsborough, uma pequena comunidade dissidente do anglicanismo, no ano de 1604; foi, porém, obrigado a se exilar com os seus companheiros, indo ter a Amsterdam (Holanda), onde o calvinismo predominava.

No exílio, viveu em casa de um padeiro menonita, que o persuadiu de que era inválido o batismo conferido às crianças (tese anabatista). Smyth então administrou a si mesmo um segundo batismo, de cujo valor, porém, começou a duvidar. Em conseqüência, seus companheiros, por ele convencidos da tese anabatista, o expulsaram da comunidade; Smyth não conseguiu ser admitido nem mesmo entre os menonitas, aos quais pedira acolhimento.

Em 1612, um grupo de seus discípulos voltou à Inglaterra, e lá fundou a primeira Igreja Batista (não mais Anabatista), também chamada "dos Batistas Gerais", porque, contrariamente à doutrina calvinista, ensinava que Cristo, pela cruz, salvou todos os fiéis. Outros grupos Se formaram pouco depois, ditos "dos Batistas Regulares ou Particulares". Com efeito, em 1641 outra pequena comunidade de dissidentes do anglicanismo, em Londres, conven ceu-se da tese anabatista; mandou, então, um de seus membros, Ricardo Biunt, a Rijunsburg, na Holanda, a fim de pedir o batismo de adulto à seita do dompelaer (ramo menonita) e levar à Inglaterra o "verdadeiro batismo". Blount se desincumbiu de sua missão e, voltando em 1641, rebatizou por imersão (única forma de batismo reconhecida por esses grupos) 55 membros da comunidade de Londres; aceitou do calvinismo holandês a doutrina de que Cristo salva somente os predestinados - donde o nome de "Batistas Particulares" que lhes coube.

Hoje em dia se contam mais de 20 ramos batistas, que em 1905 se uniram de maneira um tanto vaga na "Liga Mundial Batista"; são, entre outros, os batistas calvinistas, os batistas congregacionalistas, os batistas pri mitivos, os batistas do livre pensamento, os batistas dos seis princípios (por que aceitam como único fundamento da fé e da vida cristã os seis pontos mencionados em Hb 6,1s: arrependimento, fé, batismo, imposição das mãos, ressurreição dos mortos, juízo eterno), os batistas tunkers, os batistas campbellitas, os batizantes a si mesmos, os batistas abertos, os batistas fecha dos, os batistas do sétimo dia (observantes do sábado e não do domingo), etc.

Cada comunidade batista é independente de qualquer autoridade visí vel, seja eclesiástica, seja civil, é regida diretamente por Jesus Cristo e pelo Espirito Santo", que agem na assembléia - não há, portanto, hie rarquia nem jurisdição eclesiástica. O pastor é, de certo modo, o governante absoluto da comuni dade, esta, porém, pode rejeitá- lo e substituir por outro. Todo po der é delegado pela assembléia dos cientes, que elege os que por ela respondem, tanto pastores como diáconos.

Doutrina:

Em sua teologia, os batistas seguem teses calvinistas. Assim por exemplo ensinam que Deus predestina  homens, diretamen te, não só para a glória, mas também para a condenação eterna. Afirmam também que a justifica ção ou a graça é obtida median te a fé apenas, de tal modo que não admitem obras meritórias. A graça não apaga o pecado exis tente na alma do Crente, mas tão-somente o encobre. Os ritos do batismo e da Santa Ceia não são meios comunicadores da graça (que vem somente pela fé), mas servem apenas para fortalecer aqueles que os praticam com fé.

Como no protestantismo em geral, a Bíblia é tida como única fonte de  doutrina, sem que haja atenção à tradição oral  ou à transmissão da doutrina de Cristo e dos apóstolos, que se fez de boca em boca e de geração em geração, sem ser consignada no Livro Sagrado. Esta posição básica dos pro testantes dá origem às numerosas denominações, no início de cada uma das quais há um "profeta" iluminado que interpreta a Bíblia a seu modo.

            Na verdade, afastam-se da tradição bíblica e cristã aqueles que só querem batizar crianças. Lemos, sim, que vários personagens pagãos professaram a fé cristã e se fizeram batizar "com toda a sua casa"; assim o centurião romano Cornélio (At 10, 1s, 24,44,47s), a negociante Lídia de Filipos (At 16,14s), o carcereiro de Filipos (At 16,31-33), Crispo de Corinto (At 18,8) e a família de Estéfanas (1Cor 1,46). A expressão "casa" (oikos, em grego) designava o chefe de família com todos os seus domésticos, inclusive, as crianças.

Quanto á imersão, ela não é obrigatória, pois não é o volume de água que importa, mas sim a efusão da água como símbolo e canal de pureza interior. No dia de Pentecostes, em Jerusalém, as três mil pessoas que se converteram certamente não foram batizadas por imersão, pois lá não havia rio e os reservatórios de água não comportavam tal quantidade de pessoas (cf. At 2,41).

fonte: Cléofas



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Origem: NA VERDADE NEM ELES SABEM , ATÉ NESTE PONTO HÁ CONTROVÉRSIAS:


NA VERDADE ELES ASSUMEM SEREM SEGUIDORES DAS HERESIAS COMBATIDAS PELA IGREJA DESDE O SEU INÍCIO.

ALÉM DO QUE ADULTERAM A HISTÓRIA.

OS BATISTAS SURGIRAM A PARTIR DA REFORMA PROTESTANTE.

A história academicamente aceita sobre a origem das Igrejas Batistas é a sua incepção como um grupo de dissidentes ingleses no século XVII.

A primeira igreja batista nasceu quando grupo de refugiados ingleses que foram para a Holanda em busca da liberdade religiosa em 1608, liderados por John Smyth, um clérigo e Thomas Helwys, um advogado, organizaram em Amsterdã, em 1609 uma igreja de doutrinas batistas.

John Smyth discordava da política e de alguns pontos da doutrina da Igreja Anglicana da qual ele era pastor após uma aproximação com os menonitas e, examinando a Bíblia, creu na necessidade de batizar-se com consciência e em
seguida batizou os demais fundadores da igreja, constituindo-se assim a primeira
igreja batista organizada.

Até então, o batismo não era por imersão, só os batistas particulares por volta de 1642 adotaram oficialmente essa prática tornando-se comum depois a todos os batistas.
A primeira confissão dos particulares, a Confissão de Londres de 1644, também foi a primeira a defender o imersionismo no batismo


A partir da década de 1930 surgiram grupos de cunho mais conservador e fundamentalista, como a Igreja Batista Conservadora fundada em Bagé – RS, a Igreja Batista Bíblica que organizou a Comunhão Batista Bíblica Nacional (CBBN) desde 1973, com cerca de uma centena de Igrejas e Congregações, a Igreja Batista Fundamentalista e a Igreja Batista Regular. Existem também dezenas de Igrejas Batistas sem filiação, tais como a Igreja Batista da Floresta (MG), Filadélfia (RJ) Calvário em Niterói (RJ), todas de orientação pentecostal.

Existem Igrejas batistas que se proclamam também calvinistas, e são filiadas às diversas convenções ou simplesmente, independentes. No Brasil, há uma comunhão cujo objetivo é estreitar laços de comunhão entre os seus membros, em geral filiados à igrejas batistas reformadas: trata-se da Comunhão Reformada Batista no Brasil

Existe ainda a Igreja Batista do Sétimo Dia, cuja diferença em relação aos outros batistas está na guarda do SÀBADO.
Nós, Batistas do Sétimo Dia, somos um povo que vem de longe, de muitas perseguições, de muitas lutas, mas construindo uma bela história de fé, de doutrina e de princípios
Nós cremos que o SÁBADO sagrado da Bíblia, o sétimo dia da semana, é tempo sagrado, um dom de Deus para todas as pessoas, instituído na criação, afirmado nos dez mandamentos e reafirmado no ensino e exemplo de Jesus e dos apóstolos.


Com o nome de Batista existimos desde 1612, quando Thomas Helwys de volta da Holanda, onde se refugiara da perseguição do Rei James I da Inglaterra, organizou com os que voltaram com ele, uma igreja em Spitalfields arredores de Londres.
Thomas Helwys, que era advogado e estudioso da Bíblia, ao escrever um livro intitulado ” Uma Breve Declaração Sobre o Mistério da Iniquidade”, foi preso e morreu na prisão, em 1615.


Hoje em dia, contam-se mais de vinte ramos batistas, que em 1905 se uniram de maneira um tanto vaga na Liga Batista Mundial.

São, entre outros:

os batistas calvinistas

os batistas congregacionalistas

os batistas primitivos

os batistas do livre pensamento

os batistas dos seis princípios (porque aceitam como único fundamento dá fé e da vida cristã os seis pontos mencionados em Hebr 6, 1-2: arrependimento, fé, batismo, imposição das mãos, ressurreição dos mortos, juízo eterno)

os batistas tunkers

os batistas campbellitas

os batizantes a si mesmos

os batistas abertos

os batistas fechados

os batistas do sétimo dia (que observam o sábado e não o domingo), etc.


ESTA É A VERSÃO MAIS ACEITA PELOS PRÓPRIOS BATISTAS (MAIORIA).
PORTANTO, ALGUNS BATISTAS E PENTECOSTAIS DESCENDENTES (COMO A ASSEMBÉIA DE DEUS) DESCONHECEM AS SUAS PRÓPRIAS  ORIGENS.A RAIZ DELES, COMO EM TODAS AS IGREJAS PROTESTANTES, É  LUTERO E SUAS IDÉIAS.

FINALIZANDO:
SÃO HEREGES TANTO NA PRIMEIRA COMO NA SEGUNDA HIPÓTESE.
fonte: Caiafarsa

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