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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Confraternização da Crisma (jovens) das turmas do sábado

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Confraternização da Crisma em 9 de Dezembro de 2011

Fotos do Catequista Eduardo Sousa.






















Crer em Jesus Cristo sem o ver
Catequistas

No Evangelho é-nos descrita a experiência de fé do apóstolo Tomé ao acolher o mistério da Cruz e da Ressurreição de Cristo. Tomé faz parte dos Doze apóstolos; seguiu Jesus; foi testemunha directa das suas curas, dos milagres; ouviu as suas palavras; viveu a desorientação perante a sua morte. Na noite de Páscoa o Senhor apareceu aos discípulos, mas Tomé não estava presente, e quando lhe foi contado que Jesus estava vivo e se mostrou, declarou: «Se eu não vir o sinal dos cravos nas Suas mãos, se não meter o dedo no lugar dos cravos e não meter a mão no Seu lado, não acreditarei» (Jo 20, 25).
Também nós gostaríamos de poder ver Jesus, de poder falar com Ele, de sentir ainda mais forte a sua presença. Hoje para muitos, o acesso a Jesus tornou-se difícil. Circulam tantas imagens de Jesus que se fazem passar por científicas e O privam da sua grandeza, da singularidade da Sua pessoa. Portanto, durante longos anos de estudo e meditação, maturou em mim o pensamento de transmitir um pouco do meu encontro pessoal com Jesus num livro: quase para ajudar a ver, a ouvir, a tocar o Senhor, no qual Deus veio ao nosso encontro para se dar a conhecer. De facto, o próprio Jesus aparecendo de novo aos discípulos depois de oito dias, diz a Tomé: «Chega aqui o teu dedo e vê as Minhas mãos; aproxima a tua mão e mete-a no Meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente» (Jo 20, 27). Também nós temos a possibilidade de ter um contacto sensível com Jesus, meter, por assim dizer, a mão nos sinais da sua Paixão, os sinais do seu amor: nos Sacramentos Ele torna-se particularmente próximo de nós, doa-se a nós. Queridos jovens, aprendei a «ver», a «encontrar» Jesus na Eucaristia, onde está presente e próximo até se fazer alimento para o nosso caminho; no Sacramento da Penitência, no qual o Senhor manifesta a sua misericórdia ao oferecer-nos sempre o seu perdão. Reconhecei e servi Jesus também nos pobres, nos doentes, nos irmãos que estão em dificuldade e precisam de ajuda.
Abri e cultivai um diálogo pessoal com Jesus Cristo, na fé. Conhecei-o mediante a leitura dos Evangelhos e do Catecismo da Igreja Católica ; entrai em diálogo com Ele na oração, dai-lhe a vossa confiança: ele nunca a trairá! «Antes de mais, a fé é uma adesão pessoal do homem a Deus. Ao mesmo tempo, e inseparavelmente, é o assentimento livre a toda a verdade revelada por Deus» (Catecismo da Igreja Católica , n. 150). Assim podereis adquirir uma fé madura, sólida, que não estará unicamente fundada num sentimento religioso ou numa vaga recordação da catequese da vossa infância. Podereis conhecer Deus e viver autenticamente d’Ele, como o apóstolo Tomé, quando manifesta com força a sua fé em Jesus: «Meu Senhor e meu Deus!».
Papa Bento VXI


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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

O mistério do Natal

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Padre Pietro Messa explica as razões do nascimento do Menino Jesus

ROMA, segunda-feira, 19 de dezembro de 2011(ZENIT.org) - O nascimento do Menino Jesus realmente mudou a história da humanidade? É verdade que os potentes e o povo entenderam imediatamente a importância daquele nascimento? Por que contamos os dias desde aquele nascimento? Que sentido tem na vida de cada um fazer o presépio?

 ***

Para responder a estas e a outras perguntas, ZENIT entrevistou padre Pietro Messa, Presidente da Escola Superior de Estudos Medievais e Franciscanos da Pontifícia Universidade Antonianum.

Qual é o significado na história e no presépio feito por São Francisco, da figura do Menino Jesus?

Pe. Pietro Messa: Sabemos que os primeiros cristãos, sendo todos de religião hebraica, guardavam o sábado, mas o dia seguinte, ou seja, o atual domingo, se reuniam para lembrar a Ressurreição. Então, a primeira festa celebrada e aquela por excelência é a Páscoa. Sucessivamente, começaram a celebrar outros acontecimentos da vida de Jesus, como o seu nascimento no dia 25 de dezembro, isto é, o dia em que anteriormente celebravam o Sol invictus, ou seja, que não foram vencidos pelas trevas; visto que passado o solstício de inverno, os dias começam a ser mais longos e a luz toma conta da escuridão da noite. Da celebração passamos para as representações e a peregrinação a Belém, cidade do rei Davi de cuja linhagem nasceu Jesus.

As peregrinações - ao mesmo tempo, expressão e incentivo de ligação com os lugares da vida terrena de Jesus - foram motivos propulsores para a narração e representação da humanidade de Jesus. Neste contexto está o desejo de frei Francisco de Assis manifestado ao povo de Greccio em 1223,  de ver "com os olhos do corpo", como o Menino Jesus estava deitado na manjedoura entre o boi e o jumento. E assim, na noite de Natal sobre a manjedoura onde estavam os dois tradicionais animais, foi celebrada a Eucaristia para que pudéssemos ver "com os olhos do corpo", o pão e o vinho consagrados, e acreditar, graças ao espírito Santo, na presença do Corpo e Sangue de Cristo (para aprofundar cfr U.Occhialini-P.Messa, O primeiro presépio do mundo, Ed.Porziuncula, Assis 2011).

Em um âmbito secularizado como este moderno, o nascimento de Jesus Menino é banalizado e colocado no contexto de um "mito" que apenas as crianças podem acreditar. Por que, segundo os cristãos, aquele nascimento mudou o mundo?

Pe.Pietro Messa
: Mas talvez a pior desmistificação do Natal não seja a de acreditar em um mito, mas o reducionismo do mesmo para a festa de bondade, do altruísmo, de ajuda aos necessitados. Não que essas coisas não sejam importantes ou presentes no Evangelho, mas o centro é o fato de que Jesus vem a nós porque fez a opção pela nossa pobreza. Ele estende sua mão até o momento em que seu braço é estendido na cruz. Como nos disse a Clarissa, irmã Clara Tarcisia do Promnastero de Santa Clara de Assis nos últimos meses de sua existência: "O importante na vida é amar, e, sobretudo deixar-se amar!". E o Natal é o tempo propicio para deixar-se amar e isso não gera passividade porque Jesus nos ama como somos; mas não nos deixa como somos, ao contrário, nos transforma em capacidade de amar de modo criativo e eficaz. Desta forma, o encontro com a sua Presença muda e dá início a uma nova humanidade.

Os cristãos falam de Jesus como o Salvador, por quê?

Pe.Pietro Messa:
 Jesus de Nazaré - uma cidade que, de acordo com alguns, não poderia vir nada de bom - passou pela Palestina e, como para outras pessoas, também sobre ele perguntavam quem era. As respostas a essa pergunta foram as mais variadas, mas quem não se fecha em seus próprios esquemas, nota que toda resposta é inadequada, ou melhor, inesgotável. E assim, devagar, cada vez mais se reconhece a sua realidade de Messias, ou seja, ungido pelo Altíssimo e então o Salvador. Mas sobre a pessoa de Jesus, ainda que obtenhamos algumas certezas definidas pelos dogmas, questões ainda se abrem e, como nos mostram os santos, há sempre algo a se maravilhar, isto é, para parar e olhar com estupor para Ele.

A data, o Cometa, os Reis,... quais são os argumentos para recordar-los como fatos que realmente aconteceram na história?

Pe Pietro Messa:
 O acontecimento de Jesus ocorreu nas coordenadas da história, ou seja, no espaço e no tempo: o espaço é aquele da Palestina e o tempo é - como dizemos no Credo - "sob Pôncio Pilatos". Mas isso não basta porque muitos viram a sua humanidade, escutaram suas palavras, admiraram seus milagres, mas somente alguns acreditaram na sua divindade. Como afirma Francisco de Assis na Admoestação em primeiro lugar, os discípulos viram "com os olhos do corpo" a sua humanidade, mas acreditaram na sua divindade. Assim, certamente, Jesus tem uma história, mas também alguma coisa que supera a história; por isso é importante, como nos recorda Bento XVI, que exista uma razão aberta ao mistério e uma fé racional. Caso contrário, cairíamos no racionalismo ou no fideísmo. Jesus é um acontecimento racional, mas que supera a razão e quando a razão quer ser omni-compreensiva, ou seja, pretender que com-preende tudo, cai no racionalismo. Da mesma forma, quando a fé exclui a história, a investigação da razão torna-se fideísmo, que abre a qualquer deriva, até mesmo violenta.

Quem, além dos cristãos, acolheu a importância daquele nascimento que aconteceu há mais de dois mil anos?

Pe.Pietro Messa:
 Muitas pessoas, incluindo os muçulmanos para os quais Jesus é um grande profeta. Dizia Monsenhor Luigi Padovese que na missa de Natal na Turquia, estavam presentes também os muçulmanos e em sua homilia inédita pela ocasião, soube acolher tal presença com sabedoria. Na verdade, ele disse que todos estavam comemorando o nascimento de Jesus, para alguns, porque era um grande profeta, para os cristãos manifestava misericórdia, ou melhor, presença de Deus entre os homens sendo o Filho de Deus.

Porque grande parte do mundo marca o tempo a partir daquele nascimento?

Pe.Pietro Messa:
 Em 313 houve o decreto de Constantino, de certa forma, marcou o fim das perseguições, após o qual o cristianismo se tornou a religião oficial.E assim, o cálculo do tempo começou a ser pontuado por seu nascimento, reconhecendo nele o cumprimento das profecias e promessas e o início de uma nova era. Nas palavras do Beato João Paulo II, ele é "o centro do cosmos e da história."

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Por Antonio Gaspari
Tradução:MEM
Fonte: Cléofas


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domingo, 11 de dezembro de 2011

TV Record quer colocar os brasileiros contra a JMJ 2013

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Recentemente fomos surpreendidos por mais uma investida da TV Record contra os católicos. Na última sexta feira 09/12/2011 a emissora publicou em seu programa jornalístico uma matéria denunciando a deputa da Myrian Rios  por criar um projeto que solicita o orçamento de 5 milhões de reais para a realização da Jornada Mundial da Juventude em 2013 no Rio de Janeiro. (para ver a matéria clique aqui )

Talvez você me pergunte: Se a matéria foi contra a Myrian Rios, por que você começa falando que a investida foi contra os católicos?

Simples, a Jornada Mundial da Juventude 2013, mais conhecida como JMJ2013 será aqui no Brasil – Rio de Janeiro. Esse evento de cunho internacional deve trazer para a cidade jovens do mundo todo, além dos jovens brasileiros que terão maior acesso ao evento. Para se ter uma idéia, o público estimado da última JMJ/Madrid foi de 2 milhões de participantes.  Aqui no Brasil, acredito que esse número será ultrapassado, tendo em vista que o custo de deslocamento será bem menor para o brasileiro que em sua maioria é jovem e católico. E essa mesma juventude católica que estará na jornada, é alvo das investidas da Universal. Um evento como esse sendo fora do Brasil, não afeta seu trabalho de doutrinação. Mas uma vez que o evento acontecerá aqui (seu celeiro), óbvio que não agrada em nada, a cúpula da IURD.

A matéria tendenciosa da Record (e já explico porque ela é tendenciosa) quis jogar as pessoas contra o evento em virtude do pedido da deputada feito ao governo de separar 5 milhões de reais para os gastos da cidade com a JMJ. É claro que para o cidadão simples e desinformado essa cifra parece enorme, afinal ninguém ganha isso. Mas na verdade  quem trabalha com dinheiro público sabe que essa quantia nem é tanto assim, tendo em vista que na JMJ2011 em Madrid, a cidade teve um lucro de 354 milhões de euros . Para você comparar: Imagina se alguém te pedisse 100 reais e te desse 200% de lucro! Seria um bom negócio ou não?

O evento movimentará hotéis, aeroportos, restaurantes, comércio (formal e informal), transporte viário e outros segmentos, além de ser um acontecimento onde não existe bebida, droga e violência. Além do mais, a própria cidade que será uma das cidades sedes da Copa em 2014 e sede das Olimpíadas 2016, ganhará visibilidade internacional. Imaginem quantas pessoas irão falar bem da Cidade Maravilhosa após esse evento? Quanto de marketing o Rio não economizará? Não é preciso se estender muito o pensamento, para que você veja quantas vantagens a JMJ traz a cidade que lhe abriga.

Uma matéria tendenciosa
Eu preferi não postar a matéria aqui no blog, mas você pode vê-la aqui . Perceba que em nenhum momento se falou de motivos bons para que a jornada acontecesse. Tudo foi negativo. Nenhum parecer positivo.
A “imparcialidade” meus caros, acontece quando os dois lados são ouvidos. Quando se faz uma reportagem que só dá voz a um dos lados, nunca será imparcial. Por isso é tendenciosa. No texto da matéria eles afirmam que os cariocas reclamam da movimentação. Escolhem três ou quatro pessoas e tomam este depoimento como todo povo carioca.

Povo Fala
Fui editor de TV por mais de 10 anos e sei de técnicas de edição que podem ser usadas para formular conceitos. Eu disse pode! Numa matéria jornalística quando se quer reforçar uma idéia, utiliza-se um artifício chamado “Povo Fala”. Como funciona? Eu entrevisto 10 pessoas na rua, mas só uso o trecho de duas ou três que convém ao que eu quero falar. Tal decisão é sempre do repórter que entrega o roteiro ao editor. Agora veja se não foi isso que aconteceu nessa matéria?

O fato é: A Record e a IURD vão se colocar contra a JMJ2013 por se tratar de um evento católico que vai atingir o Brasil, país que é alvo das investidas desta Igreja. Eles sabem que o ardor de muitos jovens será reinflamado. Sabem que muitos vão se encontrar com o Cristo verdadeiro. Sabem que o Brasil é um país cuja maioria se declara católica e esse evento vai mexer com a fé do povo. Eles vão criar matérias em seus jornais para colocar o povo contra a JMJ por outros artifícios: seja por causa de dinheiro, seja por causa da infraestrutura, seja porque raios de coisas for.

 
Eu particularmente penso o seguinte: Se um dia a IURD fizer um evento internacional que traga cerca de 2 milhões de jovens do mundo todo ao Brasil, por favor liberem 5 milhões também para eles. O problema é que isso quase impossível acontecer. A IURD de universal só tem o nome. Muitos países nem querem sua presença. A verdadeira Igreja Universal é a Igreja Católica Apostólica Romana. Aliás, a palavra Católica quer dizer Universal (até isso copiaram de nós). Isso tudo nada mais é, que mania de grandeza e vontade de ser o que nós somos. Como diz o Capitão Nascimento: Nunca serão…

Por isso, faremos dia 16/12/2011 às 14h um twittaço. Com a hastag #BrasilsemTVRecord vamos criticar a posição da emissora, que por ser ligada a IURD eventualmente faz matérias tendenciosas contra a Igreja Católica. Não quero pedir que você deixe de assistir a TV Record. Isso fica a seu critério. Eu não assisto. Mas é preciso que você saiba que as matérias que ela faz contra a Igreja, são tendenciosas. Nosso protesto é pacífico e quer alertar os católicos contra esse tipo de prática. Se você tem twitter, esperamos você por lá!
Pax Domini

sábado, 10 de dezembro de 2011

ASSUMIR A NOSSA VERDADEIRA BELEZA

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Ainda refletindo sobre a ditadura da beleza, precisamos sempre rever os nossos conceitos sobre nossa vida. O que é beleza? Qual o seu conceito? Estamos vivendo pelo mundo, mas nos esquecendo da nossa vida, do que realmente é belo em nosso meio.



A verdadeira beleza está presente em tudo que acontece sobre nós, fazendo dos nossos passos uma oração. Isso é beleza. Não é instituir qualidade de pele, gordura ou roupa. Observar a família, um simples sorriso doado pelo pai, pela mãe, um irmão ou amigo. Viver o amor, analisar cada ato de compaixão, carinho e afeto.

Isso é a beleza de viver a amizade, o sopro do coração por se sentir amado. Jesus quer nos revelar essa realidade a partir de um passo, de uma doação, quando Ele nos abraça na Sua misericórdia, inflamando a nossa alma e revigorando a nossa forma de viver.

Somos belos e o Espírito Santo nos faz lindos para promulgar a beleza do céu; não a idolatria da vaidade.

Deus os abençoe!

Confira abaixo o vídeo “Existe um padrão de beleza?”

É APEGO OU AMOR O QUE EU SINTO POR VOCÊ?

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Creio que sempre é momento para se perguntar sobre a autenticidade do amor que se sente pelo outro: afinal, eu amo ou eu sou apegado à(ao) minha(meu) namorada(o)?

Esse questionamento confunde a todos, principalmente quando se está dentro de uma situação onde se faz o papel da pessoa apegada. Por isso, antes de tudo, é necessário esclarecer o que é apego nesse contexto, bem como o amor.

O apego surge quando há uma paixão sem limites por alguém. Agarramo-nos ao outro de modo exagerado e ele se torna o centro de nossa vida, então, esquecemo-nos de nós praticamente. É, por exemplo, uma vontade de controlar a(o) parceira(o), querendo saber o que ela(e) está fazendo, onde está e com quem.

Isso é capaz de gerar desconfiança, medo demasiado de perder o(a) namorado(a), ciúme imperativo, entre outros sentimentos desconfortáveis.

Por outro lado, o amor nos conduz à liberdade, ao domínio sobre nós mesmos. É como uma verdadeira amizade – e isso é essencial no namoro. Quando se é amigo de alguém, respeita-se o espaço do outro, dando a ele a oportunidade de ir ao nosso encontro. Logo, o afeto nasce e a relação desabrocha por si só. Sem pressões, sem receio.

Ouça: Padre Eliano fala sobre amor e apego


Como é possível fazer alguém feliz, se não é deixado um espaço para o outro seguir seus próprios passos?

O trecho “Ficai, portanto, firmes e não vos submetais outra vez ao jugo da escravidão” (Gal 5,1) se encaixa bem neste contexto. O apego é como uma corrente que nos aprisiona ao mundo das emoções.

É claro que se concluir que existe grande apego pela(o) namorada(o), nem sempre é necessário terminar. Basta refletir, criar coragem e mudar a situação.
Namorar é caminhar junto de alguém que foi escolhido legitimamente e séria. E para namorar é preciso ser livre. Porém, como diz o Professor Felipe Aquino em seu livro, “Namoro”, “você não estará livre enquanto qualquer amarra o impedir de caminhar”.

Por isso, busquemos a própria liberdade e assim traremos a liberdade para o outro. Aprendamos a amar!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Twitter do Senhor Jesus

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Oração pedindo a libertação de toda DEPENDÊNCIA AFETIVA

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Oração pedindo a libertação de toda DEPENDÊNCIA AFETIVA



Em nome de Jesus Cristo, eu renuncio, quebro e desligo a mim mesmo de toda sujeição demoníaca à minha mãe, pai, avós, ou quaisquer outros seres humanos, vivos ou mortos, que, no passado ou agora, de alguma forma me controlaram ou dominaram de maneira contrária à vontade de Deus.

Agradeço o Senhor por me terdes libertado. Também peço perdão e me arrependo se a alguém eu dominei ou controlei de forma errada.
Amém.

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